sexta-feira, 29 de maio de 2015

EDUCANDO A FÉ DA CRIANÇA



“Ora a fé o firme fundamento do que se espera…” (Hebreus 11:1)
Já percebeu que quando estão crescendo a principal maneira de expressão das crianças é a emoção? Se têm fome ficam irritados e choram. Se estão molhados choram. Se sentem dor ficam amuados e choraminguentos. Com certeza plenamente adequado esse comportamento nessa fase de vida.
As crianças precisam sentir para se desenvolverem adequadamente, já que não compreendem o que se fala e não tem capacidade de raciocínio. elas precisam sentir que estão protegidas, que são amadas ao receber o carinho da mãe, que está tudo bem no ambiente ao ouvir as vozes gentis conversando com ela, mesmo que ela não compreenda as palavras.
Isso é normal para o ser humano. No entanto, a partir de algum momento na vida a criança deve começa a confiar no que dizem para ela. Neste momento ela começa o exercício de uma característica muito importante na vida: a fé. Ao acreditar no que seu pai lhe diz, mesmo que não esteja vendo, ela está exercitando a fé. Já percebeu que quando você promete um presente a uma criança, ela não apenas acredita no que você disse, como passará o dia inteiro agitada com a expectativa do cumprimento da promessa?
Este exemplo demonstra claramente para nós um aspecto da fé: é a certeza de aquilo que foi prometido será cumprido. Na cabeça da criança não há dúvidas – foi falado então se fará. Ela só está esperando.
Quando aquele que prometeu chega, ela quase explode de satisfação pois o presente prometido chegou. Ela não viu ainda, mas na cabecinha dela não passa dúvida alguma de que aquilo que ela espera está ali, afinal a promessa foi feita. Agora ela corre para buscar o que estava esperando.
Infelizmente, fazer promessas a uma criança e não cumprir é roubar-lhe a capacidade de usufruir a fé. Por isso, mãe e, principalmente, pai, tenha responsabilidade de cumprir cabalmente qualquer promessa feita aos seus filhos.
Tem dúvidas do amor de Deus por você? A Bíblia diz que Ele tanto amou que deu Seu filho unigênito para morrer em seu lugar.
Tem dúvidas do perdão dos seus pecados? A Bíblia diz que aquele que confessar será perdoado e purificado (1 João 1:9)
Tem dúvidas de que Cristo habita em você? Ele prometeu entrar em seu coração se você abrisse a porta (Apocalipse 3:20).
Tem dúvidas de Cristo está com você? Ele prometeu estar conosco todos os dias até o fim dos tempos (Mateus 28:20).
A promessa foi feita. Como filhos de Deus, suas crianças, não temos porque não acreditar que se cumprem.
Vinicios Torres
http://www.ichtus.com.br/dev/2015/05/29/aprendendo-a-fe-i/?utm_medium=email&utm_source=devocional&utm_campaign=dev-1955

quinta-feira, 21 de maio de 2015

CIÊNCIA CONFIRMA: PAI É INSUBSTITUÍVEL NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA

“O pai é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. As crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: a dor psicológica pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade. Um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.” Que o amor materno é fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás, em pleno século XXI, nossa cultura ainda coloca sob responsabilidade (quase que exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos (é uma criança que faz birra? Que bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, não é assim que ouvimos comumente por aí?). Mas como fica o papel do pai nessa história? Pois um estudo recente mostrou que ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do pai, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas profundas. Segundo os estudiosos, que avaliaram 36 trabalhos envolvendo mais de 10.000 pessoas, entre crianças e adultos, a rejeição paterna tem essa influência tão marcante porque, em primeiro lugar, é mais comum do que a materna. E também porque a figura do homem é associada a prestígio e poder – ou seja, para a criança, é como se ela tivesse sido esquecida ou preterida por alguém que todos consideram importante. Agora vem a parte mais triste: o estudo mostrou que as crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física. As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: a dor psicológica pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade. A boa notícia é que um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.